ter mais público. Tarefa árdua, principalmente quando você tem como concorrente para os fins de semanas, chuvas e trovoadas como estamos tendo. Se alguém souber de uma ideia mirabolante, por favor, conte pra mim.
Mas, bateu nove horas, eu já havia tomado 2 taças de um gostoso Nero D'Avola, da Masseria Trajone, da Sicilia, quando bateu aquela fominha que, para acalmá-la, só fazendo alguma coisa pra enganar o estômago.
Confesso que não estava com a menor vontade de cozinhar. Então, abri a geladeira e encontrei por lá, fechado num vidro, um restinho ( um pouco mais de 1/2 xícara, pra ser sincero) de farfale ao nero, que eu havia comprado no Santa Luzia. Na geladeira estava também um pote de manteiga e um pedaço de queijo de cabra mais curado, mas não era um pecorino.
Pronto. Fervi água, colhi em minha horta uma boas folhas de alecrim e, enquanto a massa cozinhava na água fervente, eu fiz derreti numa frigideira um pouco de manteiga com um fio de azeite de oliva, acrescentei o alecrim, sal, pimenta do reino e depois o farfale cozido com um pouquinho da água do cozimento. Aí ralei uma fatias grossas do queijo de cabra e... meu Deus!
Que bom!
Que a Teresa não saiba, pois estou tentando fazer uma dieta com uma nutricionista indicada pelo Ricardo Freire que, puxa vida, não admite que eu coma carboidratos à noite. Mas tem alguma coisa melhor que combine com um nero d'avola da Sicilia? Francamente!
E não tem foto desse prato, olha só!
SL.
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